segunda-feira, 26 de setembro de 2016

IaFeed: Jogos que seriam mais legais se os rumores fossem verdade

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Fizemos um temático sobre Jornalismo de Games e um dos assuntos tocados foram os rumores, aquelas notícias que tem como principal informação uma especulação ou algo que ainda não aconteceu.

Ou seja, tecnicamente, uma não-notícia. As vezes, os rumores se confirmam e temos PS4s de três andares, né PS4 Pro. Em outros casos, porém, acabamos tendo "novidades" extraordinárias, mas que ficam só no imaginário dos jogadores. Na listinha de hoje, você confere os principais jogos que seriam melhores se os rumores que os rodeavam fossem reais:

Luiz Fernando - O ataque Splash do Magikarp teria uma pequena chance de dar Instakill no pokémon inimigo
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Essa é uma das horas que eu invejo os americanos e ingleses, porque “That’s the shit I’m talking about” é a única frase possível de expressar o que seria um Magikarp com Instakill. (“A morte vem pela Old Rod” também é boa… mas vocês entenderam.)

Imagina você: podia ser 1%, podia ser 0,001% de probabilidade de Splash dar Instakill; na verdade pouco importa. A mera existência de chance de zerar um jogo de pokémon com um Magikarp lvl.1 já faria com que gamers loucos tentassem a façanha. Sério. Em uma semana de lançamento, teríamos um japonês — o primeiro — a conseguir a Extreme Magikarp Mode (sim, eu criei um nome). Em um mês, teríamos outro japonês postando no Youtube uma Speed Run de 4 minutos. E em um mês e um dia, teríamos um europeu bizarro postando no Youtube uma Speed Run de 3 minutos e 50 segundos, na qual ele joga com um dado que está programado para apertar Splash apenas quando cai no 6 (nos outros todos o Magikarp não faz nada).

Ou melhor! Trazendo agora para nós, meros mortais. Imagina então batalhar com um cara com 6 Magikarps. O medo. A ansiedade. O desafio que tanto nos fascina! Ele podia perder feio. Mas ele teria uma chance de HUMILHAR o seu time.

Eu não sei vocês, mas eu gostaria de viver essa experiência.

Willian Ferreira Vieira - Franquia Call of Duty
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Todo ano sai a mesma noticia “Novo Call of Duty vai fazer você se apaixonar novamente pela franquia” e é o tipo de rumor que realmente seria legal, se fosse verdade.

Vinícius Bressan - Pokemon Go
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“Vai ser tipo o pokemon original no mundo real” eles disseram, pfff, aham… Tipo o Pokemon original trocando a parte em que você precisa derrotar os pokemons para capturá-los por arremesso de pokebola (o que, na verdade, pode ser mais difícil do que eu imaginava). E sem a parte de trocar pokemons com les amiguinhes. E sem o lance de montar uma equipe de pokemons, preferencialmente com habilidades diversificadas para as batalhas de ginásio. Enfim, você entendeu meu ponto. Menos mal que temos todos os benefícios de jogar online, ou não, já que Niantic achou que muito mais legal seria se só houvessem batalhas nos ginásios. -_-’
PS: “eles ainda vão lançar atualizações” não é justificativa, lançar jogo capado é uma prática muito questionável (que parece ter se tornado bem popular).

Mateus Mello - Todos os jogos no PS2



Ganhei meu playstation no natal de 2003. Por isso eu e todos os camaradinhas da rua - que ganharam os seus no ano seguinte - só começamos a delirar sobre o play 2 em meados de 2006. Os poucos manjadores - primos e irmãos mais velhos desses camaradinhas - que já tinham acesso à internet em casa, diziam que o sucessor do nosso queridinho não lia os arranhões dos cds (dvds).

Dava pra imaginar uma vida nova, uma vida melhor com aquele cdzinho do Digimon World que já não funcionava me acompanhando para todo o sempre…

Até que em 2008 um amigo da família, meio playboy, decidiu se desfazer do seu console: ganhei meu primeiro play 2. Ele era meio surradinho, mas funcionava e veio com uma quantidade razoável de jogos - também surradinhos. Dá nada, pensei, play 2 não lê arranhão...

Se não tivesse assistido aos filmes, até hoje não saberia moral daquele asiático aleatório (Jet Li) prensado na parte superior de um dos discos.

Mateus Mognon - Battlefield 1 se passaria num universo alternativo


Um dia antes da EA apresentar Battlefield 1, vi um rumor sobre o jogo que me deixou um pouco decepcionado com o lançamento. Como todo mundo já sabia, o game ia se passar na Primeira Guerra Mundial, mas segundo uma série de “artes conceituais vazadas”, o novo Battlefield não se passaria no combate que a gente estuda no colégio, mas sim numa Grande Guerra alternativa, com robôs gigantes, ursos com armas, E LASERS.
Não teve nada disso e foi bem triste por esse lado, mas a EA mostrou Battlefield 1 na Primeira Guerra Mundial tão bem ao som de Seven Nation Army Remix que, olha, até esqueci os ursos com armas. Mas fica a ideia para um futuro DLC (tu quase nem gosta de um conteúdo pago, né, EA?). Pra terminar, vamos chorar de alegria com essa obra do marketing:


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Escrito por

Núcleo de jornalismo de tecnologia e games da Universidade Federal de Santa Catarina. Criado por estudantes, coordenado por estudantes e mal redigido por estudantes

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